12 fevereiro 2015

Mais poemas sobre o Dia da não Violência!

Quando eu e os outros nos desentedemos
Devemos acalmar
Pois a única maneira de resolver as coisas
É a dialogar.

Neste dia de paz
Devemos todos pensar
Que a coisa melhor do mundo
É os outros ajudar

Tolerância, compreensão, amizade
Trazem à vida serenidade
Vencer o medo da diferença
É meio caminho para a felecidade.

Carolina Martins, nº6, 5º1

Estamos contra a violência
para ajudar a nossa consciência
Por isso temos o dever
de juntos vencer.

Dialogo com as pessoas
com serenidade e paz
Eu e o outro falamos
e é assim que se faz

Devemos ter compreensão,
tranquilidade e direito
de sermos quem somos
 com orgulho no peito.

A amizade é a vida
Devemos ter calma
Devemos ter paciência
Devemos ter uma alma.

Manuel Oliveira, nº13, 7º 2

*

Dia da Paz

No dia da paz
É preciso dialogar
Eu e os outros
Sempre a ajudar.

A vida tem destas coisas
Serenidade e compreensão
E com os amigos devemos ter
A amizade no coração.

Nós temos de compreender
Que há diferenças entre nós.
Mas amigos devemos ser
Para não ficarmos sós.

Rodrigo Ramos, nº25, 5º3

*

Quando vives em paz
dás ajuda a todo o Mundo.
O amor que isso traz
Dá-te alegria para mais um segundo

Para viver em paz
É preciso ter direito
Ter direitos de pensar
De compreender e dialogar.

Respeita os direitos humanos
Vive em harmonia
Ama a natureza
Terás paz e alegria.

Inês Valentim, nº15, 5º 5

*

Eu e o outro temos de pensar
Porque assim podemos ajudar

Vamos ajudar com serenidade
Para todos termos tranquilidade

Nós, na vida, temos de ter paz e calma
Para nos deveres termos direito de vencer.

Temos de ter consciência
Para controlar a paciência.

Com violência não se vaia a lado nenhum.
Diz não à violência e sim à paz e ao amor.

José Domingos, nº15, 6º 1

*

No limiar da vida, o diálogo, a compreensão e o respeito são fundamentais para todos os cidadãos do Universo. Logo, a tolerância e a consciência de todos faz com que o dever ordene a paz, a calma e consciência, deixando-nos a pensar que o direito é de todos, mesmo que a sua ideologia seja diferente, independentemente da sua cultura.
Acredito na Amizade e na interajuda e desejo que todos vençam esta longínqua batalha que é a violência

João Bilau, nº10, 7º 2

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